Onde entra o E e o I, instala-se a confusão:
Lê-se de forma diferente a letra que era do cão,
Da casa, da Catarina, do cuco e do camião.
Acontece na cebola, no circo e na polícia,
No cinema, na cenoura, na bacia e na notícia,
No centeio, na cevada e no nome da Patrícia.
É assim no capacete, na vacina e no cimento,
Na cereja, no doce, no cem e no cinzento,
No fácil e na hélice que levam acento.
Ana Godinho
Ana Godinho
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