Cansado de aparecer só no xilofone, no peixe e na ameixa, o X decidiu aprender magia. Sim, porque isto de o meterem no caixote do lixo e no xarope amargo do Xavier, não é coisa que qualquer letra ature!
Então o X tornou-se numa letra mágica:
Salabim salabum!
E apareceu a auxiliar o próximo, o que foi o máximo!
Zalabim zalabum!
E foi para o exército fazer exercício, no momento exacto.
Eislabim eislabum!
Explorou o texto, numa experiência bem explicada.
Csalabim csalabum!
Respirou oxigénio e apanhou um táxi para ir ao boxe.
O que aprendi?
O X lê-se ch no início das palavras e às vezes no meio, como em caixa.
O X lê-se z quando está entre duas vogais, como em exame.
O X lê-se cs no interior e no final de certas palavras, como em fixo.
O X lê-se eis quando está no final da sílaba, como em extintor.
O X lê-se ss quando está entre duas vogais, como em trouxe.
Ana Godinho
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